sábado, 15 de outubro de 2011

FILOSOFIA POP


Da necessidade em estabelecer uma conexão entre o cotidiano e a formação acadêmica, nos deixando tomar por uma reflexão profunda sobre o óbvio, surge a ideia da Filosofia Pop. O uso do termo pop não é para fazer uma filosofia simples, rasa, para o povo (como um bolo pronto), e sim para caracterizar uma abertura referente ao lugar e o contexto no qual vivemos. Pop também pode ser facilmente entendido como conjunto variado de manifestações culturais que evidenciam a cultura popular.

O evento será composto por conversas entre professores, alunos e interessados, retirando assim o caráter formal de encontros universitários, onde há o palestrante e o público ouvinte. O intuito é retirar os muros que cercam e os separam, dando lugar a uma forma de conversa que será conduzida pelo convidado – a fim de que o tema proposto não se perca – fazendo surgir de uma opinião qualquer um grau de pensamento mais profundo.

Convidamos à todos.

Programação:

20 DE OUTUBRO

15h00 - Abertura

16h00 - Celso Braida – A Filosofia e as Novas Formas de Comunicação

18h30 - Luiz Henrique Dutra – A Filosofia para Entender a Vida

20h00 - Selvino Assmann e Mariana Paolozzi – Vida e Morte em Cinema

21 DE OUTUBRO

14h30 - Marcia Tiburi – Olho de Vidro: a Televisão e o Estado de Exceção da Imagem

16h00 - Maria de Lourdes Borges – Vaidade: Entre o Vício e a Virtude

18h30 - Marcia Tiburi – Radiohead e Vilém Flusser: a Lírica da Sociedade Digital e Pós-Histórica

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/event.php?eid=285138621498504

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Espaços Suspensos para Banquetes de Filosofia

"Uma das atividades do Centro Acadêmico de Filosofia será o de criar espaços para que alunos do curso possam se integrar e conhecer. Para quem já está em fases mais avançadas do curso, sabe que esta é uma das grandes aporias enfrentadas ao longo do mesmo: em que ironicamente – para um curso de filosofia, que deve prezar pelo diálogo e instâncias de comunicação e troca – muitos alunos entram e saem conhecendo uma mesma meia dúzia de colegas (....)"
para continuar

sábado, 16 de abril de 2011

CPI dos Transportes

Antes do Sistema Integrado

Com o Sistema Integrado

Como todos sabem ou ainda ficarão sabendo, o valor do transporte em Floripa aumentará novamente. Fiquei pensando sobre uma coisa qual gostaria de compartilhar com todos.

Bem, o objetivo desta análise é mostrar a necessidade de uma CPI dos Transportes na cidade de Florianópolis, especificamente. E para entender o meu argumento, vou utilizar o ônibus CANASVIEIRAS Ingleses como exemplo, dentro do trajeto bairro – centro.

Esta linha antigamente fazia o trajeto Santinho – Centro Florianópolis, percorrendo em média 40 km (80km considerando o total – ida e volta), numa média de 3 ônibus por hora (a partir de 5 horas da manhã até meia-noite). Tal sistema funcionava também, por exemplo, para a linha Rio Vermelho. Então, imagine os gastos para 60 ônibus que saiam por dia fazendo esse trajeto total!!!

Com o Sistema Integrado, houve redução desse trajeto: a linha Ingleses passa a ir até o Terminal de Canasvieiras (o que representa 10 km até o TICAN), onde o passageiro – assim como as demais linhas ali desembocam – desce para pegar UM ônibus (semi-direto ou direto) que leva a TODAS as linhas (alimentadoras, como chamam) para o Terminal do Centro. Então, ao invés de cada linha (canasvieiras, ingleses, ratones, rio vermelho, etc) fazer o trajeto total, ela tem um corte benéfico desse percurso para reunir todos num só terminal.

Não ignoro que surgiram algumas linhas dentro desse novo sistema, mas se analisarmos profundamente a relação trajeto total de cada linha que percorria antigamente, e como funciona hoje, como se deu a redução de gastos a partir de então, creio que podemos chegar com clareza que o valor estipulado está muito acima do que seria realmente justo (visto que o tempo de espera em cada terminal pode chegar de 10 a 30 minutos – por exemplo, perca um Campeche por um minuto pra você ver – a questão do trajeto, do uso total das linhas, do número de passageiros diários para o número de ônibus e empresa; monópolio das empresas, passageiros em excesso em diferentes horário, ônibus velhos, aumentar a tarifa a cada ano sem nenhum tipo de melhora no serviço, enfim).

Uma CPI dos Transportes poderia desvelar todos os enigmas e charadas, colocar em caixa e olhos públicos o que é de fato do nosso interesse: os gastos de um serviço que é necessidade para todos (ainda mais numa cidade que está ficando com um trânsito sufocante, sem ter como ampliar a não ser quando isso interessa aos peixes grandes, como o desafogamento para quem vai até o aeroporto, mas o trânsito para quem vai em direção ao Rio Tavares está caótico). As empresas, que também tem interesse e sua missão própria, deveriam ser as primeiras a defender a CPI, já que isso conciliaria a população de fato (sem aquela velha história de pintar movimento estudantil como agressor).

Mas se dessa vez se espalharem pelos jornais óbvios uma ótica de opressão a qualquer movimento contrário ao aumento, e juntamente fundar um concurso Garota Terminal (uma política de apaziguar os ânimos e flertar com o povo, na velha política pão e circo), acho que podemos encontrar uma resposta para o velho “quem não deve, não teme”.

E aí? Faz sentido? Será que estes valores são realmente justos? Por que não abrir os números?

Mateus Capelo


Como funciona uma CPI?

por Marina Motomura

Primeiro, o básico: uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito - é um grupo de vereadores, deputados ou senadores que se reúne para investigar alguma denúncia. O primeiro passo para uma CPI, você sabe, é quando os parlamentares assinam um pedido para a tal comissão acontecer. Para uma CPI rolar (ou ser "instalada", como os deputados falam), pelo menos um terço dos parlamentares precisa assinar o pedido. Por exemplo: na CPI mais falada do momento, a que apura denúncias de corrupção nos Correios, 33% dos deputados e senadores autografaram o pedido no mês passado. O passo seguinte é escolher um grupo de parlamentares para conduzir as investigações. No final, o que acontece? Muita gente acha que os parlamentares podem mandar alguém para a cadeia se a CPI o considerar culpado. Não pode, não! O produto final da CPI é um relatório, que vai servir de prova para que os órgãos do poder judiciário - a Polícia Civil, Federal ou o Ministério Público, por exemplo - possam, aí sim, punir os suspeitos. Isso pode dar a impressão de que as CPIs sempre terminam em pizza. Mas não é bem assim. Um estudo da USP que analisou CPIs entre 1946 - o ano da pioneira comissão - e 1999 mostrou que 53% das 303 CPIs instaladas foram concluídas. Uma delas foi fundamental até para derrubar um presidente.

http://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/pergunta_287299.shtml


http://www.dce.ufsc.br/movimento_transporte.html


http://www.blogdodonnysilva.com.br/?p=17187


http://blogs.maiscomunidade.com/blogdocallado/2011/03/24/distritais-defendem-instalacao-da-cpi-dos-transportes/


http://twitter.com/lataofloripa



sábado, 9 de abril de 2011

CHURRASCO



Churras dos CAs:
valeu ao povo que foi e animou, dançou, curtiu, bebeu, comeu, se entrosou e ajudou para que tudo se desenrolasse...

E principalmente - puxando devidamente pro nosso lado de cá -, ao povo da fil que fez bonito por lá!


Agora, AS FOTOS


domingo, 27 de março de 2011

Festa da Filosofia




Bem, bem, bem...
Aconteceu!

A chuva não atrapalhou o desejo daqueles que queriam se divertir; pode cair mais um balde d'água... mas a pista estará liberada a todos que quiserem arrastar os seus pézinhos e balançar os quadris.

Pena que a foto não registrou o momento banda X público de Hey Jude. Ooohw,,, foi lindo,,, lindo!

haha











Agradecimentos
"Gostaria de agredecer em nome da COEREFIL SUL à TODOS que contribuiram pra que a festa (Sêmele - Um brinde à Filosofia) acontecesse, depois de 5 anos sem uma festa oficial realizada pela Filosofia da UFSC.
Preciso agradecer à maioria dos CAs do CFH que contrubuíram de diversas maneiras, seja ela apenas na divulgação ou indo prestigiar a festa... Mas preciso agradecer em especial algumas pessoas, Isa e Segio (da história), Xanda (da farmácia), Glauco (pós história), Vitor Breda (da Geo), Carlinha(da Letras), Aline (do Serviço Social), Bruno (da História), França (pós em Letras), aos membros das bandas (em especial Luan [filosofia] e Fabiano[história]), que mesmo com seus imprevistos não nos deixaram na mão e deram um jeito pra que a festa ainda rolasse, que por mais aos veteranos da Filosofia, e principalmente aos nossos CALOUROS DA FILOSOFIA (2011-01) que foram na festa e deixaram ela com a cara da filosofia da ufsc... E também gostaria de agradecer a à algumas pessoas "do outro lado" (entendam como quiser) que foram até lá pra "prestigiar" a festa. Mesmo sem ajuda em allguns momentos da organizaçao da festa (que foi humildemente pedida, não tenho vergonha em dizer) mas que até agora não chegou.

Valeu mesmo gente... e aí vão as fotos pra PROVAR, pra quem ainda nao acredita que a Sêmele - Festa da Filosofia ROLOU MESMO!!!

Leo"


E tb ao povo do Gozze!









ps.: é a primeira festa que eu realizo e gostaria de entender pq o pessoal da RH (do som) na nossa festa apitou às 2h da manhã (que é o prazo permitido, e prazo que cumpriríamos independente de...),..., mas que quase 4 horas da manhã... a festa ainda rolava solta no CSE??? Oi, tudo bem?

quinta-feira, 17 de março de 2011

Recepção aos Calouros 2011/1



Surpresas para o coração, achados, perdidos, departamentos, professores, aulas, vontade de começar logo, de beber, e enfim. Sobrevivemos e vitoriosos. Particularmente, gostei bastante da recepção e dos calouros. Um grupo bastante diferente/heterogêneo e divertido. Tímidos (com razão), mas divertidos sim. A grande presença de Pinzani e Cupani (que entrou no clima vestindo a toga)! Os comes e bebes (que ficou responsável pelo pessoal do COEREFIL que conseguiu o grande apoio de alguns professores e alunos). O Palco do Bosque e bebida pra todo mundo e o povo ajudando a limpar, recolher algumas coisas, e a brincadeira, e tem gente que ainda reclama...
Reclamar aliás, não é nem mais necessário vocação. Um pouco de preguiça basta. Um pouco do uso da linguagem convence.
Mas eu particularmente achei líN-do, lindo.

Sejam bem-vind@s.